Quando jovens, nós queremos
aproveitar o momento. Afinal, não sabemos se vai durar ou o quanto irá durar,
mas o importante é que seja intenso, sem medidas, devemos arriscar, pois as
chances de errar são as mesmas para acertar. Mas pode-se surgir a pergunta: será que
realmente a amo? Como posso ter essa certeza? Bem, não se tem uma receita certa
para o amor, mas digamos que os sintomas para quem sofre desse mausoléu repitam
em alguns casos. Enfim é apenas um interesse, ou pode ser algo mais?
Quando
penso demais nela(e): Em geral a nossa natureza é egoísta , lutamos
diariamente para sermos solidários, para alguns podem ser mais fáceis do que
para outros. O ponto principal aqui é que quando geralmente deixamos de fazer
algo que gostamos para simplesmente pensar – só pensar, sem nem se quer mandar
um Whats – na(o) Crush, possível amor de sua vida, pode ter certeza amigo(a)
que você não está apenas caidinho na mina.
Vejamos um exemplo simples: Lá
está você, assistindo à Netflix e com o pensamento longe você precisando
retornar uns 10 segundos. Mas nada faz com se você se concentre, até que decide
enfim pausar e perceber que seu pensamento vai direto a ela(e).
Quando já
está em minha memória: Que atire a primeira pedra quem não se apaixonou
e ficou olhando para a foto dela(e) diariamente – isso para não dizer a todo
instante. E quando ela tem voz belíssima e por “coincidência” você tem um áudio
dela, parece que se torna a sua música preferida. Até então tudo normal, pode
ser algo passageiro, uma simples paixonite.
O que torna a situação mais grave é quando você não precisa ver uma foto dela
para o seu coração pulsar mais, pois em sua memória já tem a imagem perfeita. E
seus ouvidos é capaz de definir AQUELA voz dentre tantas outras.
Quando se
torna bobo(a): Por último e não mesmo importante, você perde
todos os sentidos diante do amor de sua vida Crush. Quando ainda estão apenas
se conhecendo e um simples “Oi” dá uma ideia de ser um “Talvez eu goste de
você”, cuidando porque pode ser visível que você esteja realmente gostando
dela(e).
Conversa vai, e conversa vem. Vai
se descobrindo qualidades, coisas em comuns. E quando chega em casa tudo que é
capaz de fazer é repassar toda a conversa que teve, sem contar nas lidas e
relidas mensagens do Whats. Você já não consegue controlas os sentidos: Quando
a ver, o sorriso se abre, a mão chega a suar, a língua trava, e a respiração
para; Mas quando a abraça tudo (ou quase) volta ao normal, se torna mais leve.
Esses são só algumas “clicks” para saber se estou
realmente amando. E com vocês? Como vocês diferem o amor de uma paixãozinha?
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